No mundo corporativo ideal, tudo é pensado pra facilitar a vida do funcionário. Os benefícios são muitos, além, claro, de instalações que encantam e vendem modernidade. A empresa fornece tudo ao seu alcance pra que a pessoa que chega à equipe se esvazie de preocupações e foque no trabalho, produzindo mais e melhor.
No futebol, um dos fatores de encantamento são os CTs. E numa carreira tão efêmera quanto a de jogador, CTs 2.0 se traduzem em segurança e qualidade de trabalho.
Por óbvio, o CT em si não caminha sozinho. Pagar salários em dia é fundamental, assim como também contam estabilidade política interna, corpo técnico de ponta, elenco equilibrado e bom uso da base. Comprometer um destes pontos é abalar a percepção de qualidade que o jogador tem do clube.
Ao inaugurar o CT Evaristo de Macedo, o Bahia, que aprendeu que progresso é andar pra frente, avança mais um passo como instituição, além de construir patrimônio, o que gera mais solidez financeira. Isso sem falar na feliz homenagem em vida àquele que é talvez o maior técnico de sua história.
Se por anos viu o maior rival à frente com estrutura mais robusta, o Bahia pede passagem e se equipara ao que de melhor pode se encontrar Brasil afora.
E oferece pacote completo, à exceção talvez do aproveitamento da base. Manda jogos em estádio de Copa do Mundo, tem salários em dia, corpo técnico gabaritado, estabilidade política e agora um CT novo em folha.
Com isso, atrai profissionais com sua marca que se fortalece, põe-se grande, exige excelência ao liderar pelo exemplo e joga a bola no colo do atleta, como se a dizer “faça sua parte, que o resto a gente garante”.
Eu sou o Gabriel Galo e esse foi o “90 segundos” especial para o Futebol S/A. Me acompanhe também no papodegalo.com.br e nas redes sociais. Um forte abraço e até a semana que vem!
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