Correio*
Gabriel Galo é colunista do Correio da Bahia desde maio/2017. O cronista escreve quinzenalmente na edição impressa sobre futebol. Adicionalmente, protagoniza inserções com conteúdo exclusivo para o portal de notícias com crônicas sobre a Bahia e também sobre futebol.
O Correio é o maior jornal do Norte/Nordeste e 8° maior portal de notícias do Brasil (2019).
Recentemente Gabriel se destacou ao escrever uma série diária com Crônicas da Copa 2018 para o jornal. Junto com a série O Casal Anti-Copa e alguns contos e crônicas inéditos, os escritos foram reunidos no livro “Futebol é uma matrioska de surpresas: contos e crônicas da Copa 2018“ lançado em outubro/2018. O livro físico está esgotado, mas uma versão e-book está disponível para Kindle na Amazon.
Inicialmente, Gabriel assinava suas colunas como “Gabriel Galo é baiano, torcedor do Vitória, administrador e empresário, cronologicamente falando”. Hoje assina de maneira muito mais sucinta: “Gabriel Galo é escritor.”
Domingo, 23 de agosto de 2020. Se perguntarem, no futuro, qual o momento que sepultou…
Há um abismo de qualidade entre o futebol de cá e o da Europa. E sem os estádios, compromete-se ainda mais a formação de uma nova geração de torcedores.
A final do Campeonato Baiano foi muito mais equilibrada do que a colossal distância orçamentária…
A questão para o Bahia é de definição de teto: até onde pode chegar? Sobre Copa do Nordeste, Campeonato Baiano e mais!
Não que um lado seja só alegria e o outro só lamento. Mas a dupla Ba-Vi está em momentos e espectros diametralmente opostos.
Uma das maravilhas do futebol é a expectativa pré-jogo. O retorno sem torcida no momento atual, é um despropósito que fere sua alma.
A escolha de Salvador como sede única para a fase final do Nordestão é sobretudo uma questão de bom senso a ser seguido.
Ao modo brasileiro, no jeitinho e aos tropeções, a civilidade, por incrível que pareça, avança. O agora é ruim, mas poderia ser pior.
Em seu fenomenal livro A Insustentável Leveza do Ser, Milan Kundera narra a história do…
A falta de bom senso no futebol brasileiro durante a pandemia deixa uma impressão estranha de que é proibido acertar no tratamento da crise.
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