
ISSO NÃO É UM CACHIMBO.
Em “A Traição das Imagens”, obra marcante do pintor surrealista bela René Magritte (1898-1967) instigava a noção de realidade. Estava ali estabelecido o conflito inconciliável entre imagem e texto. O texto derruba a imagem, a anula, a inviabiliza. O que, então, interpretar como correto: a imagem ultrarrealista de um cachimbo – é um cachimbo, claro que é, sabe-se bem o que é um cachimbo! – ou a mensagem a negá-la?
As discussões em torno da obra de Magritte passaram a ser de outra monta. O que ela significa?
O entendimento comum remonta a um debate sobre a frase “Ceci n’est pas um pipe.”
Afinal, aquele não é exatamente um cachimbo, mas uma representação de um cachimbo. Portanto, Magritte brinca com essa noção de que a representação não é o objeto em si. Para muitos, a conversa termina aqui.
Mas, bem, a imagem grita. Aquilo, ora, é um cachimbo. Está lá, exibido num desenho perfeito, como se em catálogo de produtos. Sua forma exata afirma categoricamente ser o que o desenho diz que é.
A frase, contudo, escrita em perfeita letra cursiva, como um cartão de aprendizado infantil, diz que não. Assim, seria a explicação da representação x realidade suficiente?
Porque, vejam só, a frase também é uma representação linguística de um cachimbo, ou de um não-cachimbo.
Seria este, pois, um embate entre linguagens, entre imagem e letra? Seria esta, pois, uma questão de predominância? Qual nos sentimos mais propensos a aceitar como maior? Ou não há predominância, é tão somente uma brincadeira, um tanto irônica, para provocar justamente essas reações décadas mais tarde sobre o real significado das coisas?
Voltemos, contudo, a um ponto em particular. Em como a frase pode contradizer a imagem, mas ao mesmo tempo complementá-la, dando-lhe interpretações além da frieza da associação direta instantânea.
A contradição da frase ocorre ao negar o que os olhos veem no desenho. O cérebro, então, racionaliza motivos – não é um cachimbo, é uma representação de um cachimbo, claro! – num exercício de preenchimento de sentido. Puxando o fio da representação, que contrasta e se choca com a realidade, transpomos este modelo de pensar para fora da tela de Magritte.
Ora, o que é, afinal, realidade? O que é verdade? Ampliando-se para a comunicação de massa, o que são notícias, senão representações de fatos – não o fato em si?
Escreveu o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900):
Não existem fatos, apenas interpretações.

Nietzsche afirmou isso na elaboração de questionamento e compreensão de moral e, consequentemente, da verdade. Assim, sua frase significa constatar a dependência essencial de ditas verdades em relação aos modos humanos de ver as coisas. Com o tempo, valores mudam, a moral muda, e mudam, por conseguinte, as verdades.
Nietzsche, por óbvio, não questionava aquilo que era impossível de ser contrariado, porque tangível. Direcionava seus pensamentos para construtos, para conjuntos abstratos de formação cultural coletiva. Nietzsche, logo, opera no campo interpretativo, no subjetivo, não no objetivo.
Há, contudo, diferença efetiva entre o que propôs Nietzsche com o que propôs Magritte e com o que se verifica em estudos científicos? Seriam até mesmo os itens mais objetivos – tais verdades inquestionáveis – passíveis de interpretação?
E se tudo é passível de interpretação, mesmo que a partir de conflitos propositais entre aquilo que se vê –fatos – e aquilo que se noticia – as representações destes fatos – sendo que esta segunda parte sofre pelos interesses diretos e indiretos de quem propaga a mensagem, ora, de onde sorver conhecimento?
Quem é, pois, a autoridade a sacramentar que a imagem sobrepõe o texto, ou vice-versa? Como identificar as intenções por trás de quem pintou uma obra? Ao transpor isso para a compreensão de realidade maior, qual o limite de dissonância entre realidade e interpretação somos capazes de suportar?
O conflito extremo entre o óbvio e o exposto
A IMAGEM DE MAGRITTE provoca inquietação maior porque o desenho e a frase são diametralmente opostos. Extrapola-se a questão de debate, e entra-se numa determinação essencialmente conflituosa. E como programados para a autoproteção, tendemos a fugir do conflito.
Assim, contradições absurdas tendem a chegar ao “será que é isso mesmo?”. Normaliza-se o absurdo, trazendo à pauta comum. Diante desta calamidade de oxímoros afirmativos, nos pomos a questionar a nossa própria sanidade. O que estamos vendo e conhecemos como fato, seria tudo imaginação?
“Não é nada disso que você está pensando.”
“Minha ex é louca.”
“O comunismo quer dominar o Brasil.”
“Eu sempre trabalhei pela vacina.”
O mesmo efeito se dá quando estamos diante da maldade em seu estado mais cru. Nossa mente trava, e evita acreditar que é possível haver nível tão amplo de sadismo ou incompetência. Assim, justifica-se que “não é possível que um presidente seja assim tão perverso. Ninguém há de ser, num mundo tão gentil!; mais fácil que ele seja um incompreendido.”
Internalizamos, pois, o conflito. Se outra pessoa contradiz tão firmemente o que estou percebendo como fato, não é a afirmação do outro que está descolada – livrai-me do conflito, ó, pai! – mas a minha própria percepção.
Outros estudos apontam como a pressão do meio é capaz de nos fazer moldar nosso comportamento de acordo com a verificação empírica. Um deles propôs uma série de exercícios matemáticos. Em certo momento, uma pergunta tão elementar como de saber generalizado era feita para um grupo de pessoas. A cobaia seria a última a responder. As primeiras – que eram parte do corpo de estudiosos – dariam respostas evidentemente erradas, mas iguais entre si. A última pessoa a responder, que numa situação normal tenderia a responder corretamente em mais de 98% das vezes, altera sua resposta – tão óbvia, tão estupidamente simples – para se enquadrar no grupo. Assim, apenas em 24% das vezes esta última pessoa responde corretamente. Ou seja: o comportamento do grupo nos leva a respostas e decisões, mesmo que sabidamente equivocadas, que buscam nos fazer encaixar naquele ambiente. Se o conflito um-a-um já é ameaçador, estar às margens de um grupo inteiro é cancelamento que não estamos pré-programados para aceitar.
Só que o elemento do conflito não vai embora. Ele permanece assombrando a pessoa que, num esforço desesperado de fazê-lo sumir, redobra a aposta na afirmação. Cega-se aos fatos, porque eles derrubam um sistema de interpretações que prevaleceu sobre a imagem irrefutável.
Não se argumenta mais o fato, mas unicamente a interpretação. E quando se suscita o diálogo de incongruência factual, o debate é eliminado – porque ameaçador – e restam apenas as paixões.
A construção das fake news parte desse pressuposto: eliminação dos fatos para se alimentar apenas sentimentos, preferencialmente violentos, pois mais mobilizadores, para direcionar a opinião pública para um determinado lado. No mundo da pós-verdade, é tática sobrecarregar o mundo da informação, descredibilizando os locais sérios – com viés de preocupação factual – que que dizem que tal desenho é um cachimbo, tornando tudo frase solta.
Fatos não mudam mentes
ESTUDOS CIENTÍFICOS atestam como percepções se tornam mais fortes que a realidade. Se uma pessoa é levada a crer em algo como verdade, mesmo que os fatos lhe contradigam, tende-se a se manter posição de concordância com aquilo em que acreditava inicialmente.
Um artigo escrito por Elizabeth Kolbert na New Yorker em 19 de fevereiro de 2017 – traduzido por Breno França no Papo de Homem em 15 de março do mesmo ano – ganhou destaque ao levar argumentos científicos para mostrar o quanto somos sugestionáveis. Quando levados a acreditar numa interpretação dos fatos, os fatos em si pouco importam. Isto significa que mesmo pessoas aparentemente sensatas são, com frequência, completamente irracionais.
Estes estudos se complementam com os que comprovaram que as nossas decisões, mesmo as que, em teoria, exigem mais racionalidade, são, de fato, primordialmente emocionais. A decisão sobre algo vem instalada, e a racionalizamos utilizando pedaços de informação que corroborem aquilo que queremos. É assim que se dá o viés de confirmação: buscamos sempre validar aquilo que já pensamos.
Adicionalmente, quando crenças são confrontadas com dados, tende-se a se retrair ainda mais na defesa de seus ideais.
Os estudos de Stanford citados por Kolbert no artigo da New Yorker trazem um aspecto mais instigante para a questão. Num primeiro olhar, tendemos a achar que esta defesa de crenças se torna possível quanto mais estamos imersos. Não é exatamente o caso. Mesmo em situações inteiramente novas, aceitamos as sugestões recebidas e as compreendemos como verdadeiras, mesmo quando se afirma categoricamente que se tratava de um experimento sem bases factuais.
(Rápida digressão: é notório perceber o quanto somos, mesmo quando adultos, suscetíveis a estas sugestões sem sentido, mesmo sabendo serem vazias de significado, sejam elas positivas ou negativas. É de se imaginar o nível de agressão psicológica grave que reforços negativos causam em crianças. Dizer desde cedo que “alguém não é capaz” é algo difícil de ser contornado.)
O que se vê é que somos amplamente sugestionáveis. É fato que o nível de imersão eleva a defesa irracional das crenças. Mas a abertura está ali desde o começo. E entendo que mais nos tornamos vulneráveis às interpretações de terceiros quanto maior é o elemento de autoridade percebida.
O efeito Dunning-Kruger
Este conceito de sugestionabilidade fica evidente quando analisamos a curva do efeito Dunning-Kruger. São justamente os que têm menos conhecimento sobre um tema que exageram sua confiança neste mesmo tema.
As fake news atacam exatamente esta brecha. Tão mais poderosas são aquelas mentiras que queremos crer serem verdade. Tão mais poderosas são aquelas que nos fazem questionar nossa sanidade. Tão mais poderosas são aquelas que se mantêm afastadas de fatos, por serem mais difíceis de serem justificadas.
A tática, logo, deve obedecer a um equilíbrio: inundar as pessoas de mentiras com viés de confirmação, ao mesmo tempo que anula a exposição a fatos. E se fatos não mudam mentes, anular os fatos é estratégia mais de atração do que de retenção. A tal ponto que as pessoas são incapazes de distinguir realidade de ficção.

A guerra cultural
Não é à toa que a imprensa é considerada o quarto poder. A comunicação é o meio para a exposição de fatos. A consolidação do poder político se dá pelo controle dos meios de comunicação. Muitos são os caciques do poder que detêm cadeia de comunicação, pronta para se adaptar aos interesses de seu líder.
Num cenário em que as mídias tradicionais perdem poder, e a alteração de tecnologia amplifica essa mudança, buscam-se criar renovados modelos integrados de comunicação.
Não se trata apenas de rádio, televisão, jornais e revistas, mas também podcasts, Youtube, portais, colunistas independentes, redes de distribuição de conteúdo via redes sociais. No desmoronamento de instituições tradicionais estabelecidas, as novas mídias, com ampla capacidade de apelar a vieses de confirmação, aumentam seu alcance.
No extremo do apelo comunicativo, alheio a fatos, o governo federal brasileiro se dá ao luxo de focar integralmente na guerra cultural, na alimentação de medos e inseguranças para viabilizar uma ruptura institucional definitiva.
O que está em jogo é o controle de narrativas. O controle do sentimento coletivo.
Quem controla o discurso coletivo – e consequentemente o discurso autoevidente – tem muito mais poder nas mãos.
Como, então, romper este ciclo de mentiras fabricadas?
O enigma da razão

No livro The enigma of reason (o enigma da razão, em tradução livre), Hugo Mercier e Dan Sperber trazem contexto à questão da razão. No livro, eles elaboram conceitos que, cofrontados com a realidade de momento, indicam um caminho.
A maior vantagem de nós, humanos, sobre outras espécies é nossa habilidade de cooperar ininterruptamente. Executamos tarefas corriqueiras confiando no bom trabalho de outras pessoas. Alguém não precisa saber como um vaso sanitário funciona para saber operá-lo. Ao compartimentar saberes, criamos um senso de todo complexo, e valioso.
E como nasce a razão?
Em artigo na Folha de S.Paulo em 23 de abril de 2017, Helio Schwartsman escreve que:
“Para os autores, a razão não se desenvolveu para nos aproximar da verdade nem para nos tornar mais sábios (ainda que possa fazê-lo), mas, mais mundanamente, para fazer com que fôssemos capazes de justificar nossas ações e persuadir nossos pares a tomar nosso partido.”
Ou como escreveram Mercier e Sperber,
Razão é uma adaptação que os humanos em nichos hipersociais desenvolveram para si.
Do ponto de vista colaborativo, em que uma parte não tem conhecimento do todo, o ser humano precisou desenvolver a razão para justificar sua participação colaborativa, para confirmar a sua validade perante questionamento de outros.
Ou seja: a razão é evolutiva.
E se moda à realidade de momento. O viés de confirmação – ou viés do meu lado, como os autores preferem chamar – é algo enraizado na nossa mente. E nos leva, como vimos antes a atitudes irracionais.
Percebe-se, por este viés de confirmação, o quanto as redes sociais prejudicam nossa capacidade de socialização, que é o molde da razão.
A premissa das redes sociais é gerar engajamento. Recebemos uma dose de dopamina ao nos vermos aceitos pela coletividade. E quanto mais homogêneo é o grupo, mais fácil é obter engajamento. Enviam-se conteúdos específicos para catapultar reações – e como vimos, quando mais guturais, melhor, e estamos todos suscetíveis a sugestões, mesmo as mais absurdas, quão maior for a percepção de autoridade de quem afirma – e nos enclausuramos em bolhas de pensamento igual. E ao se anular a divergência, perde-se a capacidade de nos moderarmos em nossas opiniões e julgamentos.
O comportamento virtual difere do presencial. A agressividade descontrolada das redes cai no presencial. Absorvemos filtros sociais para nos adaptarmos e nos protegermos.
No livro, Mercier e Sperber sugerem a questão de que os vieses de confirmação mais ameaçadores à vida humana – como porte de armas, ou destruição da Amazônia – são eventualmente substituídos. Talvez quando se é tarde demais. Nossos vieses de confirmação, no mais das vezes, caem por terra quando confrontados no extremo, diante da irrefutável realidade.
Irrefutável realidade? Ora, mas isso existe mesmo?
Fato como premissa
Realidade irrefutável existe na experiência individual direta. E mesmo diante dela, muitos têm dificuldade de abandonar um sistema de crenças tão fortalecido.
Já na comunicação, como exposto, tudo é passível de interpretação, está sujeita a interesses. A distância para o local impessoaliza a experiência. Absorver notícias é, pois, uma questão de confiança.
Mas se os agentes de informação estão sujeitos a interesses às vezes desconhecidos, moldando a representação factual, como separar?
Está no artigo 3º do Código de Ética dos Jornalistas:
“A informação divulgada pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência dos fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo.”
A diferença maior entre meios de comunicação, pois, é o ter o fato como premissa.
Questione-se como for – o questionamento em si é válido, faz parte de uma sociedade com livre propagação de ideias – as linhas editoriais de certos veículos. O Estadão e seu liberalismo “E o PT?”, a Folha e um pseudo progressismo “dois ladista”, o Globo e os acordos que tenta acobertar com tantas conexões e interesses sombrios. Todos estes, e muitos outros, são válidos pois partem, em linhas gerais, de fatos.
Distorcê-los, selecionar trechos e elementos para expor sua narrativa, é tarefa de qualificação da informação. A mentira aqui vem disfarçada como contação, como semiótica. Interesses próprios não são deixados de lado porque impossível. O viés do meu lado é elemento evolutivo, inerente ao ser humano.
A extrema-direita, por outro lado, apela ao não fato. O equilíbrio é manter a curva do efeito Dunning-Kruger no ponto que maximiza a confiança, enquanto o conhecimento é ínfimo. Aqui, a mentira é invertida e tratada como verdade universal. O mundo dos fatos ocorre a partir de verificações de narrativas fantásticas, de mundos místicos e teorias da conspiração.
Só que o sentimento de pertencimento é algo construído com cuidado no ciclo da extrema-direita. A atração de membros é positiva. A mensagem é de uma luta nobre, de fazer parte de um grupo de moral autoevidente, que absolverá o entrante de todos os pecados e culpas pregressos, oferecendo um salvo conduto a partir da conversão para perpetuar o que lhes convier, contanto que a fidelidade ao líder seja incondicional. Na conversão, todos são especiais, os mais cultos (vide a comunicação de Olavo de Carvalho), os mais patriotas, os mais honestos. É um grupo normativista, que prega a definição específica de ser humano ideal, com manual de existência e opiniões certas.
Já no lado progressista, o discurso é de exclusão permanente. Nele, a postura autoevidente é mais arrogante: não há remissão dos pecados. Tanto pelo contrário. Migrar de lado é estar exposto a julgamentos constantes. Qualquer falha, por menor que seja, representa ser sacrificado no tribunal do cancelamento da pureza progressista, que adota um modelo de atuação essencialmente segregacionista.
Perceba-se a diferença: um lado oferece acolhimento e perdão; o outro, exige expiação de culpa e julgamento incessante. É realmente assim tão difícil imaginar por que tantas pessoas – não, nem todo mundo é fascista – buscam abrigo na extrema-direita?
Ou se entende como este lado progressista pode atrair os muitos insatisfeitos com a incompetência genocida que bate na porta das pessoas via verdade irrefutável, ou viveremos em meio aos gritos de propagação autoevidente.
A chave para que se amplie a migração dos que uma vez estiveram na extrema-direita, em meio à mentira irrestrita, é dada pela própria extrema-direita: acolhimento. É preciso de alguma maneira esvaziar o lado que propaga falsidades. É urgente romper a bolha.
O perigo da criação de bolhas permanecerá. Os conteúdos apocalípticos continuarão existindo, apelando ao medo e às inseguranças de todos nós. É a regra do jogo da era da pós-verdade, e que beneficia justamente os que operam alheios a fatos. Como inverter as regras do algoritmo a favor do lado progressista?
Diante da desumanidade, só gestos humanos de acolhimento podem desestruturar a seita. Não me refiro, neste caso, aos líderes do projeto, nem àqueles que dele se valem. A estes, tribunais de Direito são mais adequados. Falo da base, da gente que não ganha nada, que se entrega por crença, pois este mundo é tudo a que têm acesso.
E então, uma vez restabelecido um tom mais harmonioso da comunicação, poderemos voltar a debater semântica.
É tudo mentira, mas tem mentiras que são mais mentirosas que as outras.
Artigo publicado na Papo de Galo_ revista #15, de 16 de abril de 2021, páginas 8 a 17.

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