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Legado olímpico

Legado olímpico

Eram 18:30h em Salvador quando o senhor seu juiz apitou o início do jogo entre Vitória e as marionetes de sardinha no Brocação válido pelo Bocãozão 2017. Argel, que leu o último post aqui da tribuna, sacou quase time inteiro para formar com Caíque, Zé Welison (eita nome lindo), Kanivis, Euller, Uillian Correa, Dátolo, Pineda e André Lima. 8 mudanças em relação ao último jogo.

A mensagem de Argel foi recebida pelos jogadores algo como FODEU GERAL. Com a casa fedendo a homem, povo tratou foi de correr atrás de bola como se não houvesse amanhã. Claro, a briosa agremiação do sertão contribuiu com seu arremedo de equipe (Paulinho seria titular naquele bando, vejam só a qualidade do adversário). Mas também contribuíram nesse sentido Luziânia e Botafogo/PB, e não vimos nada nem próximo do que aconteceu quarta-feira.

Jesus Dátolo performou o milagre da multiplicação dos gols. E para coroar, de sua argentina cartola, sacou uma pintura, dessas que não se vê mais em SP, porque só pode depois de pedir autorização em 3 vias na Prefeitura e aguardar resposta em até 72 dias úteis. Truque do arco da velha, e do lado de lá, a favor do seu pé esquerdo, levantou bola no escanteio, que deu a volta no mundo, viu o mundo girar, rodopiou faceira e repousou no fundo da rede do Flamengo.

De Guanambi, mas ainda assim Flamengo, ora.

GOL OLÍMPICO!

Depois dali, meus amigos, qualquer Dolly é Coca-Cola.

Saiu gol a torto e à direita, 6 deles para encher o balaio e lavar a alma. Kieza garantiu o dele, André Lima, que busca a melhor forma depois da bariátrica e resolveu mentir o peso dele no número da camisa – não tem como ser menos de 147kg – aninhou foi logo 2, Dátolo ainda fez mais um, e, injúria!, Paulinho ainda fechou a conta e passou a régua.

No fim-de-semana vai ter encontro com o mau agouro do Bahia de Feira. Menos do que 5 e gol do meio-campo eu não aceito. Teje dito!

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