Dia das Mães passou e foi uma festa virtual danada. E a gente traz histórias de mãe pro centro da pauta da Papo de Galo_ revista.
Mas não espere, criatura, essas frases feitas de mãe guerreira, mãe pra toda obra, ou piadinhas de chinelo voando, “se eu for aí e achar vou esfregar na sua cara”, na volta a gente compra, põe casaco, pega guarda-chuva, se alimentou?, “quando eu morrer vocês vão sentir a minha falta” e afins. Ora, respeite os colunistas dessa revista! Lugar comum funciona em Instagram de autoajuda, e aqui ninguém assina Você S/A pra cair nessa armadilha, não.
Tampouco, por óbvio, será suficiente para abranger todos os perfis de mãe. Não é função de literatura resumir as mães – isso é obra de senso comum, com platitudes que se encaixam em quase todo cenário mas sem efetivamente nada trazer de novo, e eu já disse que isso aqui não prolifera, então por que você insiste no raso, quando no profundo é que foi parar o baú do tesouro?
São artigos, contos, crônicas, histórias contadas por 8 colunistas. Destes, 4 vêm da série “Um, dois, textando”, em parceria com o Instagram @umdoistextando, com microcontos, microcrônicas e micropoesias. São eles Paulo Palado, Maria Lígia Pastina, Andressa Trindade e Renê Hellman. A outra metade é dos colunistas que vocês conhecem. Gabriel Galo, por supuesto, assina textos de dona senhora Mainha; Durval Lucas Jr. fala do exemplo de Paulo Gustavo e do poder do simples, Flavia Vasconcelos traz um relato pé-no-Lego do que significa ser mãe, e; Eduardo Galduróz, com sua coluna Aquele Galduróz, narrando causos de estrada a borda de uma Elba 1986 e uma motorista peculiar.
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