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Poeminha de quarentena

Poeminha de quarentena

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No prédio da frente tem uma família.
Pai, mãe, filho e filha.
Já brigavam, sim, mas vejam só
Tudo na quarentena é pior

Manhã nasceu com gritaria
Porrada, briga e baixaria
O tempo passa e o tom não desce
E a curiosidade no bairro cresce

Observando, deste lado, atento
Logo me perco, ao que me contento
Sorrio tranquilo, um tanto maledicente
Não sou eu o isolado a lidar com adolescente


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