Franciel Cruz relembra Dandão, um legítimo sabe-tudo, daqueles que nascem sabendo e têm solução pro que aparecer. Até quase pilotar foguete.
Franciel Cruz narra em crônica como se escorou numa muleta retórica para tentar driblar o espectro que o assombrava: o da baianidade.
O habilidade do discurso de Lula é herança de região repentista, e encontra nas letras de Zé Limeira a fonte de sua ressurreição.
Crônica de Franciel Cruz que mostra que o melhor caminho diante de tanta chibança talvez seja o sono profundo. Amanhã vai ser outro dia.