Crônica Esportiva
Meus amigos, como diria Paulo Cerqueira, permitam-me começar a coluna de hoje levantando suspeição. E…
Paulo Leandro e Gabriel Galo coassinam crônica sobre a final da Libertadores entre Palmeiras e Santos, num sonho com Pelé e Ademir da Guia.
Técnico de futebol é sempre o primeiro culpado por resultados ruins, e encontra na inconsistência natural do esporte o seu maior desafio.
Dentro do ano de 2020, despedida foi uma constante. E na virada a 2021, talvez não possamos nos despedir de um ano traumático.
Distrações são necessárias em tempos de pandemia. Mas falar sobre futebol em meio à tragédia me transforma num violinista do Titanic.
Há muito tempo eu decidi algo que me trouxe muita paz de espírito: não entre em debate de ranking de absolutamente nada. É só treta.
A diferença entre teimosia e resiliência é meramente o final. Bahia e Vitória insistem na teimosia, redobrando a aposta em trabalhos pífios.
Apesar de todos os avanços e estudos, o futebol continua esporte essencialmente, em que o imponderável tem papel fundamental.
O peso do que poderia ter sido é artifício perigoso. É bola de ferro que nos prende ao passado e às nossas ó-tão-perfeitas convicções.
Compreender o viés humano e a representatividade de Diego Maradona para o povo argentino engrandece ainda mais o significado do craque.