Carybé
Franciel Cruz narra em crônica como se escorou numa muleta retórica para tentar driblar o espectro que o assombrava: o da baianidade.
No dia em que Salvador completa 452, as pautas do mundo param. Porque em tão importante data, nada mais importa. Viva, Salvador!
Tudo, em breve, não será. E em não sendo mais, talvez nem tenha sido então. Somos, pois, a soma do que perdemos, do que já não temos.