covid-19
Em meio a uma semana agitada, a anulação de condenações de Lula provocou urgência para replanejamento da pauta da revista #13.
O ano de 2021 começou a todo vapor. Vacina e eleições EUA sacudiram os noticiários. O caminho neste longo ainda é longo e árduo.
De uma certa forma, Bolsonaro acerta. Está realmente impedido de agir contra a pandemia, porque está ocupado demais agindo a favor dela.
Dentro do ano de 2020, despedida foi uma constante. E na virada a 2021, talvez não possamos nos despedir de um ano traumático.
Com a Covid varrendo os clubes, apela-se à mentira deslavada. Era melhor o tempo em que o exagero semântico pintava o futebol de mitologia.
Porque, a partir de premissas técnicas erradas, o debate sobre estabelecer a vacina obrigatória à Covid-19 se tornou estritamente político.
Ideais indefensáveis, Covid, implosão de direitos, pressão pela volta da torcida e agora: tapetão. Era pra isso que voltou o futebol?
Pautar a volta da torcida aos estádios mostra o tamanho do buraco em que o futebol se encontra. É imagem e reflexo de uma sociedade doente.
A suspeita generalizada da auto divulgação de resultado positivo para Covid-19 evidencia: quem ainda acredita em Bolsonaro?
A falta de bom senso no futebol brasileiro durante a pandemia deixa uma impressão estranha de que é proibido acertar no tratamento da crise.
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