Bolsonaro
A anulação de condenações de Lula na Lava-Jato o recoloca na corrida a 2022, e cria oponente poderoso a Bolsonaro no duelo de narrativas.
As aparições do presidente remetem a antigo quadro do Zorra Total. Estar chorando os nossos hoje em dia é motivo de julgamentos e violência.
Lula? Bolsonaro? Que nada, o brasileiro ainda espera o D. Sebastião cantado por Fernando Pessoa.
A reentrada de Lula como adversário político efetivamente poderoso cria um embate com o qual até então Bolsonaro não estava acostumado.
As apressadas falas de polarização com a volta de Lula ao centro da política indica mais ressentimento e menos análise de cenários.
A volta de Lula ao centro do debate político é um desserviço ao país, que retoma a polarização como centro do debate público.
Em meio a uma semana agitada, a anulação de condenações de Lula provocou urgência para replanejamento da pauta da revista #13.
Fernanda Galvão aponta possíveis origens das informações sobre gastos do governo federal em alimentação, na crise do leite condensado.
O duelo de narrativas foi primordial para tivesse a vacinação no Brasil, mas o alcance é limitado: tem o governo federal a atrapalhar.
Chegou o momento em que se tornou autoevidente o perigo para o país que é um governo Bolsonaro. Urgentemente, a única opção é a saída.