crônica
Crônica de Eduardo Galduróz enaltece a disputa acirrada pelo título do Brasileirão e sacramente uma nova forma de contar os anos em 2021.
Menos dia, será de novo carnaval. As máscaras subirão aos olhos, deixando bocas livres para o canto e para o beijo.
O ano de 2021 começou a todo vapor. Vacina e eleições EUA sacudiram os noticiários. O caminho neste longo ainda é longo e árduo.
Durante uma vida, mesmo que por fração de tempo, esta foi a janela do melhor pôr-do-sol que existe. É difícil de despedir da querência.
Tudo, em breve, não será. E em não sendo mais, talvez nem tenha sido então. Somos, pois, a soma do que perdemos, do que já não temos.
Sentou-se à mesa do café na esquina movimentada do Centro um jovem casal. Alheios a…
Podemos, finalmente, afirmar que o novo ano se fez. Para os apaixonados pelo ludopédio, não…
Os anos passam, a humanidade sai das cavernas para morar em lofts com varanda gourmet,…
Mudou-se, há alguns meses, um grande amigo de São Paulo em regresso à Bahia, levando…